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Como ser um bom líder e melhorar o ambiente de trabalho? Veja dicas

Um dos desafios dos líderes no trabalho é manter um bom ambiente, com profissionais estimulados e alinhados com a cultura organizacional da empresa.

Nesse contexto, a atuação negativa do líder pode gerar impacto direto sobre o desempenho de toda a equipe, ressalta a escritora e especialista em liderança Tonia Casarin.

“Um ambiente tóxico pode trazer diversos malefícios à saúde física e mental. É dever do líder criar um lugar seguro para todos dentro da empresa”, comenta.
Cobranças excessivas, falta de reconhecimento profissional e atitudes desrespeitosos são alguns dos comportamentos que devem ser evitados.

“Esse tipo de comportamento corporativo ainda existe, mas não com a mesma intensidade. Isso porque as novas gerações, ao ingressarem no mercado de trabalho, tendem a não aceitar esse tipo de situação”, analisa Tonia Casarin.

Cinco comportamentos tóxicos a evitar
Danos não compartilhados: quando os colaboradores precisam lidar com problemas e altas demandas, mas não contam com o apoio da liderança

Feedbacks negativos em ambientes com outros integrantes da equipe: o ambiente ideal para um retorno sobre os resultados deve ser reservado e seguro

Competição de forma excessiva: incentivar disputas entre os colaboradores de forma saudável pode gerar bons resultados. É necessário, no entanto, um limite para que não gere conflitos na equipe

Falta de reconhecimento: quando os colaboradores são cobrados, muitas vezes de forma incorreta e excessiva, mas não recebem reconhecimento pelo resultado, o que acaba gerando desmotivação

Fofocas e comentários não apropriados: situações como essas costumam se naturalizar em ambientes tóxicos, causando intrigas e conflitos entre líderes e funcionários.

Como manter um bom clima organizacional?
Para a especialista, os líderes precisam enxergar os colaboradores além do papel profissional, “como seres integrais que precisam ser ouvidos e estar bem consigo e com seus pares”.

Outro aspecto importante é garantir segurança no ambiente de trabalho, demonstrando confiança no funcionário. Os colaboradores precisam ter tranquilidade para expor opiniões, erros e acertos, além de saberem que não serão julgados com base apenas em resultados.

Para isso, explica Casarin, é preciso garantir segurança psicológica aos integrantes da equipe. Assim, os profissionais são encorajados a assumir riscos sem grandes traumas.

“Sempre devemos trazer elogios, feedbacks, mostrar os resultados em reuniões, apresentar exemplos. Claro que tudo isso de forma adequada, pensando no bem estar do time, para que não cause constrangimentos na equipe”, alerta.
Outra iniciativa positiva é criar programas de diversidade, nos quais os colaboradores possam se sentir representados, valorizando diferenças e criando um ambiente harmonioso e inclusivo.

“Pertencer a uma equipe vai muito além de, apenas, fazer parte de um coletivo que realiza funções profissionais. Sentir-se de fato incluído, representado e valorizado de forma legítima faz toda diferença no ambiente profissional”, finaliza.

Fonte: G1

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Publicado por: Cleverson Lacerda

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